Como já diria Gendlin e Mary Hendricks sobre o grande propósito da focalização: “Nosso objetivo é levar o focusing a todo o mundo, ou a uma considerável proporção da população de todos os países, culturas e classes sociais”. (Marion Hendricks-Gendlin, Ph.D, 2012).
O IBF, fundado em 2012, possui o propósito de abraçar o compromisso de promover a aprendizagem teórico-vivencial dessa riquíssima filosofia, psicoterapia e metodologia às pessoas interessadas na formação no Brasil, e vem há mais de uma década difundindo a focalização e facilitando processos terapêuticos a partir do paradigma experiencial.
A partir de tantos encontros e trocas com alunos e pessoas interessadas em expandir a focalização, nasceu em nós o desejo de poder compartilhar com vocês como a focalização é de fato um recurso potencializador do desenvolvimento humano a partir de diferentes contextos de atuação vividos por diferentes profissionais do campo do desenvolvimento humano.
A focalização não nasceu para ser privilégio de uns profissionais, ela é uma forma de facilitar o contato do cliente com as experiências, por isso é considerada uma META TEORIA capaz de influenciar diversos paradigmas de ajuda.
Assim, com o intuito de divulgar como esse potente recurso está sendo vivido e aplicado em diversos contextos por profissionais que confiamos, nasceu a nossa série: Focalização: uma meta teoria. Hoje recebemos Thayna Meirelles, do projeto Konekti, para falar das interfaces entre Focalização e CNV.
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